20 fevereiro 2016

Trabalho em Altura - Orientações 2

Dando continuidade as orientações pertinente ao trabalho em altura:


Falamos basicamente sobre as responsabilidades dos funcionários. Agora falemos sobre as responsabilidades para o empregador.

Cabe ao empregador definir um programa de rotina para o trabalho em altura, e o desenvolvimento de um Procedimento Operacional Padrão (POP), a fim de esclarecer e determinar o modo de execução de tarefas rotineiras, ou não, para o trabalho em altura.

É dever do empregador também, assegurar que seja realizada a avaliação prévia das condições do local de trabalho em altura, tomando medidas que assegurem a execução das atividades da maneira mais correta, implementando ações corretivas.

Quando verificada a existência de situações de risco que não foram previstas anteriormente e que não podem ser neutralizadas ou eliminadas, o responsável técnico deve suspender as atividades imediatamente, até que as medidas corretivas sejam tomadas.

O empregador também deverá promover a capacitação e o treinamento de toda a equipe envolvida na execução, planejamento e organização dos trabalhos que serão executados em altura, mesmo que estes trabalhadores não estejam diretamente ligados às atividades de risco.

A S2 Treinamentos possui conhecimento especializado sobre os diversos riscos que estão envolvidos no desenvolvimento das mais distintas funções, garantindo a você e à sua empresa o melhor atendimento, e para seus colaboradores, contribuindo para mais saúde e segurança para todos!

Até mais!!!!!

19 fevereiro 2016

Trabalho em Altura - Orientações 1

A S2 Treinamentos nasceu com a ideia de contribuir empresas e colaboradores tenham uma melhor qualidade de vida, segurança e produtividade no dia a dia, evitando, prevenindo e eliminando ao máximo a ocorrência de acidentes de trabalho.

No blog já falamos sobre equipamentos de proteção individual, conhecidos como EPIs, que auxiliam e muito, a diminuir os danos que podem ser causados pela exposição ao risco no andamento das atividades dos empregados.

Hoje queremos trazer algumas dicas e orientações para empresas e profissionais que trabalham em altura.

Alguns equipamentos EPC/EPI’s para o trabalho em altura, quanto seu uso, podem parecer óbvios, mas grande parte dos acidentes de trabalho podem ser evitados por não atentarmos para as situações de risco ou acharmos que o que sabemos, já é por si só, suficiente para evitar que um acidente aconteça.

Os procedimentos vão desde o PLANEJAMENTO para o trabalho, a ORGANIZAÇÃO das tarefas a serem executadas e sua EXECUÇÃO de fato.

Destacamos uma sequência que auxiliará no planejamento das atividades. Em primeiro lugar se faz necessário reduzir o tempo de exposição ao risco. Minimizar as atividades que precisam ser executadas em altura, levar peças montadas para executar um reparo em altura, são exemplos desta redução de exposição e risco.

Quando as situações impedem isso deveremos utilizar técnicas que visam impedir a queda, como por exemplo, a instalação de um guarda corpo. Quando a proteção coletiva não se faz possível iremos para o próximo passo para prevenção de acidentes com trabalho em altura. Visando diminuir os riscos de uma queda iminente, deveremos fazer uso dos equipamentos de proteção individual, cinto do tipo paraquedista, talabartes, trava quedas e etc.

Somente uma empresa especializada em Segurança do Trabalho possui condições de realizar uma avaliação confiável.

Vale a pena ressaltar que para o trabalho em altura, existem algumas considerações que devem ser priorizadas como responsabilidade do empregador. É responsabilidade do empregador garantir que sejam implementadas no ambiente de trabalho todas as medidas de proteção estabelecidas pela NR35, bem como assegurar que seja realizada uma análise de risco (AR) e, quando aplicável, a emissão da permissão de trabalho (PT).


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Treinamento de Brigada de Incêndio Paraíba

O Treinamento para Brigadista objetiva fornecer subsídios para prevenir e proteger as edificações em geral contra incêndios.

A prevenção e proteção contra incêndios são de grande influência na tentativa de diminuição dos prejuízos materiais, e principalmente, dos desastres pessoais e ambientais que os incêndios sempre acarretam.

As características dos serviços, dos materiais empregados, dos processos de fabricação, entre outros, e determina as soluções mais adequadas a cada situação.

O conteúdo do curso esta de acordo com as exigências da NBR-14276 (2006) Programa de Brigada de Incêndio, estabelecendo os requisitos mínimos para a composição, formação, implantação e reciclagem de brigadas de incêndio, preparando-as para atuar na prevenção e no combate ao princípio de incêndio, abandono de área e primeiros-socorros, visando, em caso de sinistro, proteger a vida e o patrimônio, reduzir as consequências sociais do sinistro e os danos ao meio ambiente.

Os instrutores da S2 treinamentos são capacitados em situações reais (são bombeiros militares) aptos a instruir da melhor forma a sua equipe de brigada de incêndio.

Treinamento de Brigada para a equipe do laboratório F. Diniz em Campina Grande


A S2 trazendo soluções em segurança para as empresas.

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